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REGIÃO DOS LAGOS CONTA COM DOIS CASOS DE DENGUE

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A Região dos Lagos registrou os primeiros casos de dengue em 2024, nas cidades de Anita Garibaldi e Capão Alto, somando um caso em cada uma. As autoridades alertam para a necessidade de ações de prevenção e combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da doença.

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Capão Alto

A enfermeira coordenadora da Atenção Primária do município de Capão Alto, Laura Liz Koech, confirmou um caso positivo para a dengue na cidade, indicando possível origem de uma recente viagem do paciente ao litoral. O paciente encontra-se em internação hospitalar, porém, em bom estado geral até o momento.

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Laura enfatizou que, apesar do município ainda não ser considerado infestado, medidas preventivas estão sendo intensificadas, incluindo campanhas de conscientização e ações de combate ao mosquito transmissor, o Aedes aegypti.

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Anita Garibaldi

A Prefeitura Municipal de Anita Garibaldi registrou o primeiro caso de dengue no município em 2024, após confirmação do Laboratório Central de Saúde Pública (LACEN). Segundo informações, o morador contraiu a doença fora do município, seu quadro clínico é estável, mas segue em monitoramento.

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Conforme a prefeitura, desde o mês de janeiro as equipes realizam ampla vistoria, principalmente depois que foi encontrado no centro da cidade, o primeiro foco de larvas do mosquito da Dengue. Os Agentes de Endemias intensificaram visitas domiciliares para orientar famílias e moradores. As visitas já vinham ocorrendo desde o ano passado e seguirão sendo realizadas durante todos os dias de verão. A época é tradicionalmente propícia para a proliferação do mosquito Aedes Aegypti.

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“Precisamos redobrar nossas atenções e contamos com os moradores para que façam sua parte. Principalmente depois das chuvas de verão, que são muito frequentes”, aponta o Secretário Municipal de Saúde Rodrigo Gherck.

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Algumas ações preventivas são realizadas frequentemente pela Vigilância. Entre elas estão o monitoramento de pontos estratégicos, haja visto que já foram encontrados mais 2 (dois) focos confirmados de larvas do Aedes Aegypti na área central. Atualmente todos os imóveis em um raio de 400m são monitorados, mas que precisam de ajuda da população principalmente nesta região do centro. “Precisamos realizar os mutirões de limpeza entre vizinhos e comunidade em geral para impedir novos casos ou de aumento da incidência de ovos”. Completou o secretário.

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SCC10

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