Manifestantes furaram o bloqueio policial e invadiram a Esplanada dos Ministérios e o Congresso Nacional na tarde deste domingo (8) em Brasília.

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No ato, vidraças do Supremo Tribunal Federal (STF) foram quebradas.

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Ciente da possibilidade de invasão, o ministro da Justiça, Flávio Dino, autorizou o uso da Força Nacional para reprimir a ação dos manifestantes, mas o esquema de segurança não foi suficiente para conter os manifestantes.

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se manifestou sobre os ataques terroristas em Brasília. Em Araraquara, no interior de São Paulo, para avaliar os danos causados pela chuva, Lula anunciou que assinou um decreto de intervenção federal no Distrito Federal até 31 de janeiro de 2023.

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De acordo com o presidente, o que aconteceu na tarde deste domingo foi uma “barbárie”, com vândalos destruindo “o que viram pela frente”.

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Ele ainda classificou os golpistas de “vândalos” e afirmou que todos eles serão identificados e punidos. O petista disse que o governo também vai descobrir quem são os financiadores por trás da invasão.

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Em seu pronunciamento, Lula falou que a democracia garante a liberdade de expressão e manifestação, mas também exige que “as pessoas respeitem as instituições criadas para fortalecer a democracia”.

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A justificativa para a intervenção, segundo o decreto, é pôr fim ao grave comprometimento da ordem pública que ameaça os prédios do Congresso, do STF e do Planalto.

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IMAGEM: SBT